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Mostrando postagens de setembro 17, 2015

Vendas do varejo dos EUA sobem em agosto

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Enquanto no Brasil as vendas no varejo tiveram queda de mais de 1%. Nos Estados Unidas as vendas foram totalmente contraria. Washington - O núcleo das   vendas   no varejo dos   Estados Unidos   subiu em agosto, apontando para uma sólida demanda doméstica que pode levar o Federal Reserve, banco central do país, a elevar a taxa de juros na quinta-feira. O Departamento do Comércio de  Washington  informou nesta terça-feira 15/09 que as vendas excluindo gasolina, automóvel, materiais de construção e serviços de alimentos aumentaram de 0,4 por cento após alta revisada de 0,6 por cento em julho. O chamado núcleo das vendas varejistas corresponde de forma mais próxima ao componente de gastos do consumidor do Produto Interno Bruto. Já as vendas totais do varejo avançaram 0,2 por cento no mês passado, com os fortes ganhos das vendas de carros compensados por uma queda de 1,8 por cento no valor das vendas em estações de serviços devido à queda nos preços da gasolina. Economist

Vendas no varejo caem 1,0% em julho

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Em julho de 2015, o Comércio Varejista do País registrou queda de 1,0% no volume de vendas, com relação ao mês anterior, na série ajustada sazonalmente, sendo o sexto mês consecutivo com resultado negativo. Nesta mesma comparação, a variação da receita nominal foi de 0,1%. Quanto à média móvel trimestral, o volume de vendas registrou queda de 0,8%, enquanto a receita apresentou taxa de 0,3 %. Nas demais comparações, obtidas das séries originais (sem ajuste), o varejo nacional apresentou, em termos de volume de vendas, decréscimo de 3,5 % sobre julho do ano anterior, acumulando variações de -2,4 % no ano e de -1,0 % nos últimos 12 meses. Para os mesmos indicadores, a receita nominal de vendas apresentou variação de 4,2 %, 4,2 % e de 5,3 %, respectivamente. O Comércio Varejista Ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, registrou crescimento sobre o mês imediatamente anterior, tanto para o volume de vendas (0,6%
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O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro caiu 0,15% no primeiro semestre deste ano em relação a igual período de 2014 e somou R$ 1,225 trilhão. São R$ 827,46 bilhões (67,5%) referentes ao ramo agrícola e R$ 397,96 bilhões (32,5%) do segmento pecuário. Enquanto a pecuária cresceu 0,53%, o setor agrícola teve queda de 0,47%. Os números constam de levantamento feito pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Universidade de São Paulo (USP), divulgados hoje (16) pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A análise técnica da Cepea ressalta que a deterioração dos preços agrícolas no ano, no mercado externo, contribuiu de forma decisiva para o desempenho negativo da agricultura, uma vez que a produção da safra 2014/2015 cresceu 8,2%, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Na pecuária, o bom desempenho das exportações de carne bovina puxou as cotações no mercado interno, explicando o viés de alta no períod